Thanks Sofi, é isto tudo!
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
"Toda a gente tem alguma razão para chorar!"
Ouvi isto, em uníssono, num jantar de amigas.
Mas tem mesmo?
Ando há alguns meses em terapia (alternativa) e, em nenhuma sessão, chorei ou tive sequer vontade de chorar!
É assim tão anormal eu não chorar, nem sequer estar perto de tal, a contar os episódios da minha vida, a pensar nas minhas crises existenciais, a queixar-me dos meus defeitos ou a constatar que me faltam atingir alguns (bastantes mesmo) dos objectivos que me tenho vindo a propor ao longo dos anos?
É uma coisa assim tão estranha não ter pena de mim?
É assim tão raro saber que o que não sou (ou não fui), o que não tenho (ou não tive) depende muito mais de mim do que de terceiros? E que, exactamente por isso, não posso chorar pelas decisões que EU tenho vindo a tomar? É certo que há um factor inconsciente numa grande parte delas. Mas isso não diminui a minha responsabilidade ao ponto de chorar!
Se não tenho força de vontade a culpa é minha. E não da "pressão" do meu pai na infância ou da "condescendência" da minha mãe!
Eu sei que as teorias psiquiátricas (ou psicológicas) dizem que a infância (e os seus traumas) condicionam a vida de qualquer indivíduo. Mas também acho que depende desse mesmo indivíduo não ficar à sombra da bananeira à espera que as coisas (bananas, neste caso!) lhe caiam no colo ou então chorar porque não caíram.
Não sou exactamente aquilo que gostaria de ser. Tenho defeitos e características que não gosto e não consigo controlar (e como eu gostaria de o fazer!!!). Mas sei que poderia fazer muito mais para o conseguir!
Sou o que sou porque, em última análise, quero. Ou pelo menos não me dou ao trabalho (suficiente) para não o ser.
E vou chorar por isso??? Não!!!
Então não me lixem!!!!
Não, nem toda a gente tem (de ter) razões para chorar.
E quem tem, a maioria das vezes, não tem tempo para o fazer!
Por outro lado, há aí muita gente a chorar só porque sim. Mas principalmente, por pena... de si!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Nem sei por onde começar
Podíamos ter um anúncio com alguém com o chapelito no alto do cocuruto (e até temos) que não era bom.
Podíamos ter um anúncio com uma menina com o cabelito de lado que já mostrava bem o bom gosto da coisa.
Podíamos ter só a Kátia* Guerreiro que já era mau.
Podíamos ter tudo isso em separado, é certo. Mas para quê se podemos pôr todos num só anúncio e rematá-lo com uma frase supimpa**.
Agora que a Floribela se rebelou e prefere ter filhos do que cantar para as árvores, vem esta senhora dar música às flores.
Está bem!
* porque Cátia não era um nome suficientemente "benito"!
**esta palavra é muito "Pipoca", eu sei, mas fica aqui a matar.
Ah pois é...
Depois venham cá queixar-se da seca e dos incêndios que o S. Pedro conta-vos uma história!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Lei de Murphy nos transportes públicos #2
Mesmo se houver 20 lugares vazios no autocarro, é ao meu lado que se vai sentar a senhora XXL! Não seria grave se também eu própria não passasse do L e não estivessem 30º lá dentro.
Nada como uma viagem "aconchegante".
quinta-feira, 3 de junho de 2010
So typical
Dias e dias sem fazer nada no trabalho para depois, no feriado, trabalhar em casa.
Shame on you Inês!!!!
Subscrever:
Mensagens (Atom)