sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Se há campanhas idiotas...
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Big Little Josh
Mas o melhor ainda esta para vir... dois concertos numa só semana (Au Revoir Simone e Nouvelle Vague, para que conste) e na companhia de mi sevillano favorito!
Não fosse a quantidade de trabalho que me espera, já para não falar no raio da análise estatística que me anda a queimar neurónios a uma velocidade alucinante, e estaria em verdadeiro "xitex" (como diria a Sice)!
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Ah...
A Sice é a "máiore"!
El fin de semana...
Acho que vou chorar!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Sobre a "Edição verde" do jornal Metro
Até as acho iniciativas louváveis (umas mais do que outras) que contribuíram, com certeza, para uma maior elucidação do português-orgulhosamente-ignorante (confesso que há alturas que são a minha única fonte e informação) tornando-o num português-estou extremamente-informado-sobre-tudo-o-que-me-rodeia-embora-não-faça-a-mais-pálida-ideia-de-onde-fica-Myanmar. No entanto faz-me alguma confusão a quantidade de papel que é gasto nestas tiragens gigantes, já para não falar na quantidade de lixo que fazem (nas carruagens, nas estações, no chão... ou seja, em todo o lado menos nos caixotes).
De todos estes jornais, há que ser justo, o Metro tem sido o mais preocupado com as questões ambientais. Lembro-me que, há já alguns meses, uma das páginas publicitárias sugeria aos leitores que partilhassem o jornal, de forma a reduzir a quantidade lixo produzida.
Pois bem, esta semana, a edição de segunda feira foi uma "edição verde"!
As páginas eram literalmente verdes e sob o lema "se todos os leitores do Metros..." iam dando conselhos como "deixassem o carro em casa uma vez por semana evitariam a emissão de 4.8 mil milhões de kg de CO2 e gastariam menos 800 mil litros de gasolina", ou se "baixassem o aquecimento da casa em 1º poupariam mim milhões de kg de CO2", etc, etc, etc.
Tudo isto seria muito bonito não fossem as incoerências entre dicas e notícias em algumas páginas:
Exemplo 1
-Dica: "A produção de arroz é uma das principais causas das emissões de metano. Se os 20 milhões de leitores do Metro substituírem, ao almoço, o arroz pela batata, as emissões nocivas diminuiriam 12,5 milhões de kg"
- Notícia: "Jogo on-line dá arroz a 50 mil pessoas"
Exemplo 2
-Dica: "Se todos os leitores do Metro substituíssem uma lâmpada normal por uma fluorescente de baixo consumo, evitar-se-iam 260 mil milhões de kg de CO2 por ano"
- Notícia: "Este ano o Cristo Rei vai receber, pela primeira vez, iluminação natalícia, numa estrutura com 80m de altura".
Meus amigos, decidam-se!
A culpa é do feijão verde!
É caso para dizer: Mau, feijão verde! Mau!
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Fico preocupada quando...
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Nota: Pode até não parecer mas preocupo-me muito mais com a quantidade de gente que não tem dinheiro para comer ou manter os filhos na escola, com a taxa de desemprego que não pára de aumentar, com o emprego precário que querem que acreditemos que é o futuro, com as condições degradantes em que vive uma grande parte dos imigrantes em Portugal. Preocupo-me mais com os milhares de lobbys que nos rodeiam e que dão origem à compra de uma frota de Audis (extremamente importante) para o Min. da Justiça que nem sequer passou pelo Min. das Finanças, que dão origem a cláusulas de exclusividade que dizem que, caso se construa alguma ponte entre a Vasco da Gama e a 25 de Abril, não haverá concurso público porque a obra terá de ser feita pela Lusopontes. Preocupo-me com os lobbys que querem, à viva força, que se construa um aeroporto na Ota e com aqueles que deram origem às dezenas de estudos de viabilidade à volta o assunto. Preocupo-me que haja dinheiro para gastar em tudo isto mas que depois não seja suficiente para aumentar ordenados ou melhorar o SNS. Preocupo-me com o domínio que os EUA e o seu Presidente-Palhaço têm sobre todos os temas internacionais, com o seu "big nose" e "big ego" que "lhes dá o direito" de acharem que são donos do mundo e que o resto do pessoal não passa de inquilino. Preocupo-me com a arrogância dos McCann que se acham no direito de processar a Judiciária. Preocupo-me com o proliferação de grupos neonazis por toda a Europa. Preocupo-me com os monges mortos em Myanmar ou as vítimas das ditaduras do mundo. Preocupo-me com as crianças-soldado em África e os "escravos" na China, etc, etc, etc...
Mas é tão mais fácil escrever sobre trivialidades!
O Seu Jorge...
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Adivinha...
Já ganhei o dia... não... a semana! Estou tão contentiiiiii....
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Mariza Apresenta...
terça-feira, 6 de novembro de 2007
O fim da era "encalhada"!
(Não!!! Não arranjei namorado (ainda)! Reparem que disse "deixei de ser" e não "deixei de estar".)
A partir de agora passarei a ser apenas uma INKY!
Ou seja, pertenço ao grupo de "indivíduos economicamente independentes, que vivem sozinhos" porque querem (esta última parte fui eu que acrescentei) e que tem por base a denominação de um outro grupo - os DINKY ("double income, no kids yet")!
Acabou-se a encalhada, a solteirona e todos esses rótulos depreciativos! Nunca mais!
Sou orgulhosamente INKY! E tenho dito!
Pronto... OK. Admito... espero encontrar o meu "D" ainda antes de ser uma "old INKY"!
Ironias...
É nestas alturas que eu não percebo como é que as pessoas continuam a ter Fé!
No fundo admiro-as e até quase as invejo!
domingo, 4 de novembro de 2007
No deserto!
Sábado à noite... não há ninguém na net (vulgo messenger), nenhum blog actualizado, nenhum mail para ler ou responder (nem sequer um Fw com direito a download) e até o junkmail está vazio!
As distracções de uma babysitter (com as crianças a dormir) ficam assim bastante limitadas... desconfio que me resta ver televisão com o adolescente da família. Só espero que não me calhe wrestling na rifa!
sábado, 3 de novembro de 2007
Corrupchacha...
Parece que fui ver o principal filme da minha lista de "not to see 2007"! Ainda por cima paguei! E nem sequer posso dizer que tenha ido obrigada... Mas pronto, deslizes acontecem e servem para aprendermos! Enquanto me lembrar, não me apanham noutra.
Há filmes bons, há filmes menos bons, há filmes maus e há o "Corrupção"!
Não há nada que se aproveite... a não ser, talvez, o pormenor dos milhentos, santos, santinhos, papas e outras figuras religiosas que povoam os diversos cenários! O contraste entre a religiosidade e a desonestidade das personagens está muito bem apanhada e reflecte bem a hipocrisia que por aí anda mas de resto...
O texto e os diálogos são péssimos e das representações nem se fala! Não há Nicolau, Virgílio ou António Pedro que se aproveite (alguma coisa de muito má deram a esta gente durante as filmagens, só pode!)!
A caracterização era tão má que, por momentos, achei que estávamos em pleno século XVIII tal era a camada de "pó de arroz" (sim... pó de arroz! Ou seria cal???) que aquela gente tinha na cara. Realmente... eu também preferia ser a Maria Antonieta à Carolina Salgado... até o Luizinho era menos nojento que o Pinto da Costa!
A cena literalmente retirada de um filme pornográfico não tem pés nem cabeça... como se os árbitros subornados conseguissem tal performance sexual ou tivessem aqueles corpinhos! Yeah rigth... ora aí esta uma cena extremamente realista (not). E principalmente, não se percebe bem o que está ali a fazer. Aparece do nada e desaparece da mesma forma.
E a montagem... oh senhores... a montagem! Mas qual montagem??? Aquilo não passava de um amontoado de cenas filmadas e agrupadas sem qualquer sequência lógica. Os tempos não se percebem e se num momento estamos a travessar a ponte D. Luís, na cena seguinte estamos em Xabregas... Desconfio que alguém tem graves lacunas no que diz respeito à geografia de Portugal!
E a passagem dos anos??? Alguém me explica aquela piroseira???
Resumindo e concluindo, apesar de ainda dar para soltar umas gargalhadas tal é o descabimento da coisa, o facto é que o filme é tão mau que é impossível não sair da sala a achar que se desperdiçou duas preciosas horas da nossa vida!
Já sei que o produtor e o realizador não se entenderam e que o filme não é o que João Botelho tinha em mente mas, "não havia necessidade"!