quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Revolutionary Road

"It's unrealistic for a man with a fine mind to go on working year after year at a job he can't stand. Coming home to a place he can't stand, to a wife who's equally unable to stand the same things. And you know what the worst part of it is? Our whole existence here is based on this great premise that we're special. That we're superior to the whole thing. But we're not. We're just like everyone else! We bought into the same, ridiculous delusion. That we have to resign from life and settle down the moment we have children. And we've been punishing each other for it."


Porque, nos últimos tempos, relações em ruptura têm sido um tema recorrente na minha vida e a resignação e monotonia me assustam a sério, este filme tocou-me particularmente.
Fiquei agarrada à cadeira, sem me mexer, tal era a tensão...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Afinal promete

Em Janeiro, depois de descer do banco com o pé direito, das passas e das tradicionais resoluções, é tempo de pôr a agenda em dia. Percorrer as páginas em branco, pensar no que vai ser o novo ano e começar por a assinalar os aniversário que sei de cor e salteado.
Sempre gostei de estrear agendas, aliás, só olho para elas quando são novinhas em folha. Embora ande com uma agenda na mala 365 dias por ano, raras são as vezes que a abro. Mas continuo a não dispensar a minha agenda (a minha ageeeenda, lalalala). Desconfio que não é mais que uma tentativa frustrada de ser uma rapariga organizada.

Bem, mas esta conversa toda para dizer que em Janeiro, na altura em que aponto os aniversários, decido também fazer uma pesquisa dos concertos previstos para os anotar na agenda.

Ora bem, este ano parecia, à partida bastante mais pobre que 2008.

Eis senão quando começam a aparecer as boas notícias:

Os The Killers vêm ao Super Bock e o Dave está de volta (lá terei de mexer uns cordelinhos para ver se se arranja uns bilhetes). Pelo meio temos os The Cinematic Orchestra e também o Yann Tiersen (*).

Espero que nos entretantos mais apareçam e que haja dinheiro para tudo!


(*) Gracias pelas dicas
Little Star e Eldes. O que seria de mim sem informantes!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Hoje só me ocorre isto!
















sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Tortura

Experimentem passar o dia ao lado de um jornal que cheira (bem) a chocolate e não poderem sequer tocar nas três barras que ofereceram com ele!

Carnaval

Hoje já vi tigres, leões, zorros, palhaços, princesas... e tudo sem sair do carro!
No chão havia confetis e serpentinas.
Pelo sim, pelo não, ao entrar no prédio, olhei para todos os lados para ter a certeza que não vinha nenhum ovo pelo ar!

O Bom, o Mau e o Óptimo

À partida, um Festival com o Josh Rouse e o Manel Cruz (na sua mais recente versão - Foge Foge Bandido) no mesmo dia parecia um programa bastante apetecível. Além dos dois rapazes ainda tínhamos direito a Russian Red. Melhor ainda!

O único senão era ser em Santa Maria da Feira! 300km para ir a um concerto? - Perguntaram, uma vez, a um brasileiro amigo da minha irmã se a terra dele ficava perto da praia. Disse que sim, eram só 500km. As distâncias são, de facto, bastante relativas. - Não era a primeira vez e valia a pena a viagem. Será que a minha companheira de concertos alinhava? Alinhou! (Sofi, eu à vezes posso ser realmente convincente... ou será mais chata?)

E lá fomos os 3 estarolas rumo ao Norte: eu 'puxada' pelo Josh, ela pelo Manel e o terceiro sem fé em nenhum deles!

O Bom (ou melhor "Boa") - Russian Red

A espanhola, Lourdes Fernandéz de seu nome, que dá a cara pelo projecto foi uma agradável surpresa (eu sei que já tinha o álbum na minha biblioteca há não sei quanto tempo, mas passas-me tanta coisa, que não consigo dar vazão a tudo). As canções delico-doces ficam no ouvido e a voz dela é fabulosa.


O Mau - Foge Foge Bandido (aka Manuel Cruz)

Era nítido que a maioria das pessoas que enchia a sala estavam ali por ele mas nem isso não foi o suficiente para convencer. Na minha opinião foi o momento fraco da noite.

Começou por demorar eternidade em palco depois de ter sido anunciado. Entrou mudo e saiu calado. O concerto foi tão parado que estive, por diversas vezes, à beira de fechar os olhos e dormir. E, para completar o ramalhete, em plena promoção de um novo álbum (com um novo nome) que não funciona particularmente bem ao vivo, dá-se ao luxo de não cantar o single que, para além de ter sido a música lançou o projecto, é uma das melhores. É verdade que é uma forma de fugir ao óbvio e quebrar as regras mas, a mim, pareceu-me mais uma onda de vedetismo de alguém que já fez muito, sim, mas não é nenhum monstro sagrado da música portuguesa.

Foi uma desilusão salva apenas pelo trabalho em si. Há que admitir que o álbum é muito bom.


O Óptimo - Josh Rouse

Apesar do contratempo Cruz, a noite acabou muito bem. O Josh Rouse esteve em grande provando que da última vez estava mesmo doente e que eu estava enganada no que diz respeito à sua animação em cima de um palco.

Ele, de fato completo (o verdadeiro terno: calças, casaco e colete), a guitarra e o Raul Rodriguéz (ou seria Hernandéz?) deram espectáculo e animaram a sala com as canções antigas, as novas e as cantadas em espanhol (Valência baixou no rapaz).

Até os mais cépticos acabaram por gostar.


Os 300 km valeram mesmo a pena.

P.S. Peço desculpa pelas fotografias, mas foi o melhor que se arranjou. A última fila não é, de facto, o melhor sítio para as reportagens fotográficas.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Juros II

Eu sabia!
Os 0.44€ de juros só podiam ser um erro grosseiro da CGD!
Mas ainda bem que se aperceberam e fizeram a devida rectificação!
Em 2008, a minha conta à ordem rendeu a módica quantia de 0.22€ de juros.
Agora estou mais descansada!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

É uma pena...

... não ter namorado e o Dia de S. Valentim já ter passado.

Gostaria muito de lhe ter oferecido estas calças (*)!




Sim, porque o meu sonho sempre foi chamar "amorzinho" e andar de mão dada com um homem de calças douradas!

Oh Nuno Gama, já "falaste" melhor! Já, já!

Reparo agora que o calçado também é bonito embora uns sapatinhos bicudos completassem melhor o figurino.


(*) Calças da colecção "Topo de Gama" do estilista supra citado. Campanha promocional recebida no e-mail via "Club Fashion" (tem de se levar com cada uma...).

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Bem-vindo ao Sul

E assim, de repente, está-se outra vez em Lisboa.
Volta-se ao trabalho, à vidinha de sempre e parece que o fim-de-semana já foi há séculos e que a "excursão" ao Norte nunca aconteceu!
Valham-nos os instantâneos para provar que, em pouco mais de 24h, mataram-se saudades dos amigos e de Guimarães...

...passou-se no Porto o tempo suficiente apenas para jantar um belo bife raspado ("mas isto é um hamburguer! Por que é que não me disseram logo?) com penca ("Penca??? Sim, sim, pode ser só com legumes.") e tirar uma fotografias manhosérimas à Casa da Música e à Rotunda da Boavista...

...foi-se até Santa Maria da Feira ver música ao vivo, afinal foi isso que nos tirou de Lisboa. Mas a essa já lá irei...

E no domingo foi-se ali para os lados de Esposende calcorrear todas as esplanadas da marginal para rebater o belo almoço e arranjar espaço para a chouriça (assim não há dieta que resista).


Na viagem de regresso ainda deu para discutir umas certas teorias sobre o Hugh Hefner e o Bruno Aleixo. Uma discussão bastante proveitosa, diga-se de passagem.

Resumindo e concluindo, soube a pouco.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Esta rapariga tem futuro na poesia!

Wanabee, temos um empate! Há prendas para os quatro!
Olha, rimou!
Temos um empate, há prendas para os quatro!

Luciana Abreu, vulgo Floribela, do alto das suas botas brancas de extremo bom gosto.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Bem-vindo ao Norte

Vou até lá acima e já volto!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Parece que veio para ficar!

Já não era sem tempo!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Luz

São seis da tarde e ainda é de dia!
Parece impossível...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Sentidos

Não Mulher, esse anúncio não dá mais sentido na primeira página do que na segunda? O que tu queres dizer é que faz sentido!

Ah o que ele te disse não dá sentido nenhum??? Claro que não!!!
E o que tu dizes não FAZ sentido. FAZ, ouviste? FAZ!

Tens a certeza que dá mais sentido ir pela 2ª Circular que pelo Eixo N-S?
Mas tu não me ouves???

Tenho de te explicar??? As coisas dão sentido a alguma coisa, não em algum sítio ou em determinado momento. Nesses casos "fazem sentido".

Queres um desenho? Não, melhor, um dicionário?! Mas tu ouves alguém falar assim???? Não achas estranho seres a única?

Pára!!! Daqui a um bocado quem te dá sentido ao português sou eu!


Eu juro... um dia destes digo-lhe mesmo isto!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Parabéns


Parabéns àquela que, desde que me lembro de ser gente, dormia na cama ao lado e com quem partilhei o quarto durante muito tempo (o que nós sonhámos com um quarto para cada uma!).
Parabéns à Malinhas com quem brincava horas a fio.
Parabéns à "mãe" dedicada do João e da Julieta que era uma óptima cliente do restaurante e da loja de roupa.
Parabéns à Gorda que adorava atender o telefone e "assinar" cheques (e muitos cheques assinavas tu...).
Parabéns à Princesa Magalona que era uma verdadeira máquina a "desfilar" as roupas das avós (eras muito mais rápida que eu...).
Parabéns à miúda das bochechas que era a favorita do Tio Celestino (Toma, toma!).
Parabéns à moça mais casadoira (eram 50, não eram???).
Parabéns à "Margarida" da avó.
Parabéns à Monguita que sempre foi a minha companhia de cantorias (aquelas viagens eram um verdadeiro martírio para o Bzzz).
Parabéns à pessoa com quem mais ri, chorei, bati, discuti, conversei, gritei, beijei, abracei...
Parabéns à única com quem não tenho de me controlar ou conter.
Parabéns à pessoa me conhece melhor que ninguém (até que eu mesma).
Parabéns àquela que não é a minha melhor amiga porque é minha irmã...
Parabéns Sice.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Desejos

Agora comia uma bolachinha. Só uma!

Achei que tinha sido confusão da minha cabeça

Mas afinal, embora ainda meio a sonhar, ouvi bem!
Este senhor vai voltar a Portugal.
O cenário não é o ideal... mas o que é que isso interessa?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Muuuuuuuuito bom!



Correndo o risco de dizer o já toda a gente disse, o filme é fantástico.

Conseguiu não defraudar as expectativas... até estava com medo.

Este é um daqueles momentos em que gostava de ter o dom da escrita para poder fazer uma crítica a sério mas como não tenho, vou limitar-me a dizer que é um filme com tudo a que temos direito: uma história improvável, um país (su)real, riso, umas lagrimitas, muita acção, alguns murros no estômago, as mãos à frente dos olhos e, fundamentalmente, nem um momento de tédio.
Depois do Trainspotting, Danny Boyle volta ao seu melhor.

P.S. É impressionante como há sempre um crítico do Público que consegue dizer mal... Não acreditem!

Diz que amanhã vai estar "bom" tempo


Infelizmente vai ser sol de pouca dura!
De qualquer maneira acho que vou aproveitar para ir até à praia ver as proezas de uma certa pessoa em cima de uma prancha!

Ele persegue-me!

Até no Hotmail!!!!

Uma pessoa já não pode estar descansada a enviar um simples mail...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Estou a precisar de férias

Há precisamente um ano, estava de férias. Foram, aliás, as últimas férias dignas desse nome. Isto se considerarmos que 6 dias sem trabalhar (com um fim-de-semana e um feriado pelo meio) são férias!

Passados 366 dias (sim, porque ainda por cima, 2008 foi bissexto) estou a começar a passar-me.

Não seria a 1ª vez que, ao fim de uma terça-feira de trabalho me despeço com um "bom fim-de-semana". O cansaço... Não, cansaço não. O termo mais indicado é saturação. A saturação é tal que começo a pensar no fim-de-semana na segunda assim que o despertador toca. Estou tão farta disto que não me consigo concentrar no trabalho. Passo mais tempo a pensar na morte da bezerra do que no que estou a fazer. A exasperação (bela palavra) é tanta que tudo me irrita. Não me digam nada que eu respondo com sete pedras na mão (Ah... não fosse ela chefe...). E não, não é TPM. Bem... só se o P "stands for" Pós. Além de que não sou mulher dada a essas coisas (vá se lá saber como).

Resumindo, estou a precisar urgentemente de um little time off.
Agora, pergunto-me, por que é que não vou de férias???
Não tenho dias para gozar? Tenho...bastantes até. Tenho muito trabalho? Nem por isso. A chefe não deixa? Acho que sim. Não tenho dinheiro? Bem, isso arranja-se?
Não fosse eu uma rapariga esquisita e que não gosta de desperdiçar dias de férias em casa e esta seria uma questão bastante simples de resolver.

Agora, qual é o destino ideal para se ir sozinho em pleno inverno?
Alguma ideia?

Ninguém merece

Ligar para um serviço de apoio a cliente e levar com o André Sardet na musiquinha de espera é coisa para estragar o dia a uma pessoa!

(em outras núpcias terei, com certeza, a oportunidade de expressar aqui os meus sentimentos pela "Tríade Maravilha e o seu Apêndice")

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Kaiser Chiefs

Nada como arranjar bilhetes para o concerto dos fulanos que "até lhes acho piada mas não pago para ver". Nada como ir a um concerto com o espírito de "o que nós gostamos é de concertos à borla".

São, muitas vezes, os melhores. São aqueles que superam as expectativas apenas porque não temos expectativas nenhumas.

Foi o caso dos Kaiser Chiefs.

Há muito tempo que não me divertia tanto num concerto. Já não me lembrava do que era ter vontade de estar na plateia, no meio da animação. Mas estava nas bancadas. Não pulei mas bati muito o pezinho.

E há bandas que funcionam mil vezes melhor ao vivo.


Também é verdade que me senti um bocado deslocada... a audiência era constituída maioritariamente por crianças. Não tinham mais de 18 anos...

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Soube tão bem...

...voltar a ver reflexo do sol no mar logo de manhã!
Foi tão bom precisar de pôr os óculos escuros a caminho do trabalho!
Foi... mas já não é!
Estou farta de chuva!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Delicadezas

Segundo a minha mãe, quando era pequena, era super delicada. Eu não mexia nas coisas, tocava-as apenas.
Quando era pequena, tão pequena que ainda nem sabia ler, era capaz de passar horas e horas a desfolhar cuidadosamente qualquer livro ou revista que me passassem para a mãos. Desfolhava-os como se fossem tesouros.
Diz a minha mãe que nunca rasguei uma página ou sequer parti um brinquedo.

Ora, se eu era assim em pequena, alguma coisa de muito grave se deve ter passado comigo em algum momento da minha vida porque há vários anos que sou conhecida por ser a Miss Descuidada. Houvesse tal prémio e as outras candidatas saberiam que nunca poderiam esperar mais que um honroso lugar de Dama de Honor.

Tenho uma tendência assustadora para ir contra qualquer mesa, cadeira, porta ou até parede que me apareça à frente. Não há dia que não dê encontrões às coisas, que não as deixe cair ao chão, que me escorreguem das mãos (de manteiga). Já para não falar das coisas entornadas, partidas ou entortadas. Já é um problema crónico.
A “delicadeza” é tanta que, na família, sou conhecida por “carro de assalto”.

Há quem se queixe que andar comigo ao lado pode ser bastante incomodativo uma vez que tenho alguma tendência para me ir encostando ou empurrando quem vai comigo. Não são raras as vezes que andamos em diagonal.
Tive até um episódio em que uma triste personagem que se cruzou na minha vida disse mesmo que não gostava de mim porque eu ia constantemente contra as coisas.
Vá, eu sei que é chato, até irritante, mas acho que não é para tanto. Afinal, até sou boa rapariga... desde que não tenha mesas com jarras de porcelana ou cristal por perto.

Há ainda outra coisa em sou que especialista: tropeções e/ou tornozelos torcidos. Tempos houve (felizmente parece que passaram) em que era também conhecida por cair! De preferência em sítios onde houvesse muita gente. Quanto mais melhor.
Na faculdade, as escadas do departamento foram feitas “de cu” pelo duas vezes (sempre à saída das aulas, que era quando havia mais assistência), nas do átrio central também caí. No refeitório consegui tropeçar nas calças. E na esplanada, não me lembro, mas devo, de certeza, ter dado espectáculo... cair ou partir uma cadeira não me parece nada impossível.
Fora estas, houve também quedas no meio da Praça de Londres às 9h da manhã e à saída de um café ao pé da praia.
Houve ainda outra, muito aparatosa (e estrondosa) que, embora tenha acontecido num ambiente mais recatado, foi das que mais me envergonharam. Consegui estatelar-me do cimo de uma cadeira e cair de cara! Resultado: um buraco no lábio, sangue por todo o lado e um tal estrondo na casa que, em menos de 10 segundos, tinha as 3 pessoas com quem vivia há duas semanas e que mal conhecia enfiadas no meu quarto a olharem para mim com ar de pânico! Não foi bonito, não senhora.

Mas terminada que parece estar a tendência para quedas (acho que essa das alturas foi mesmo a última... já lá vão 4 anos) alguma outra tinha de ter. E ultimamente não posso tocar em nada... tudo se parte. Ele é a haste dos óculos, ele é pulseiras, ele é a alavanca do banco do carro do meu pai no dia em que ele mo emprestou...
Nem aquele utensílio da casa-de-banho a que uns chamam piaçaba mas que cá para mim sempre foi um “piaçá” escapou.
Acho que é melhor estar quietinha. Com o frio que faz acho que me vou enfiar na cama e imbernar!

Juros

Acabei de receber o juros da minha conta referentes ao ano de 2008.
A fantástica quantia de 0,44€.
Não é para todos!