Porque, nos últimos tempos, relações em ruptura têm sido um tema recorrente na minha vida e a resignação e monotonia me assustam a sério, este filme tocou-me particularmente.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Revolutionary Road
Porque, nos últimos tempos, relações em ruptura têm sido um tema recorrente na minha vida e a resignação e monotonia me assustam a sério, este filme tocou-me particularmente.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Afinal promete
Bem, mas esta conversa toda para dizer que em Janeiro, na altura em que aponto os aniversários, decido também fazer uma pesquisa dos concertos previstos para os anotar na agenda.
Ora bem, este ano parecia, à partida bastante mais pobre que 2008.
Eis senão quando começam a aparecer as boas notícias:
Os The Killers vêm ao Super Bock e o Dave está de volta (lá terei de mexer uns cordelinhos para ver se se arranja uns bilhetes). Pelo meio temos os The Cinematic Orchestra e também o Yann Tiersen (*).
sábado, 21 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Tortura
Carnaval
O Bom, o Mau e o Óptimo
O Bom (ou melhor "Boa") - Russian Red
A espanhola, Lourdes Fernandéz de seu nome, que dá a cara pelo projecto foi uma agradável surpresa (eu sei que já tinha o álbum na minha biblioteca há não sei quanto tempo, mas passas-me tanta coisa, que não consigo dar vazão a tudo). As canções delico-doces ficam no ouvido e a voz dela é fabulosa.
O Mau - Foge Foge Bandido (aka Manuel Cruz)
Era nítido que a maioria das pessoas que enchia a sala estavam ali por ele mas nem isso não foi o suficiente para convencer. Na minha opinião foi o momento fraco da noite.
Começou por demorar eternidade em palco depois de ter sido anunciado. Entrou mudo e saiu calado. O concerto foi tão parado que estive, por diversas vezes, à beira de fechar os olhos e dormir. E, para completar o ramalhete, em plena promoção de um novo álbum (com um novo nome) que não funciona particularmente bem ao vivo, dá-se ao luxo de não cantar o single que, para além de ter sido a música lançou o projecto, é uma das melhores. É verdade que é uma forma de fugir ao óbvio e quebrar as regras mas, a mim, pareceu-me mais uma onda de vedetismo de alguém que já fez muito, sim, mas não é nenhum monstro sagrado da música portuguesa.
Foi uma desilusão salva apenas pelo trabalho em si. Há que admitir que o álbum é muito bom.
O Óptimo - Josh Rouse
Apesar do contratempo Cruz, a noite acabou muito bem. O Josh Rouse esteve em grande provando que da última vez estava mesmo doente e que eu estava enganada no que diz respeito à sua animação em cima de um palco.
Ele, de fato completo (o verdadeiro terno: calças, casaco e colete), a guitarra e o Raul Rodriguéz (ou seria Hernandéz?) deram espectáculo e animaram a sala com as canções antigas, as novas e as cantadas em espanhol (Valência baixou no rapaz).
Até os mais cépticos acabaram por gostar.
Os 300 km valeram mesmo a pena.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Juros II
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
É uma pena...
Sim, porque o meu sonho sempre foi chamar "amorzinho" e andar de mão dada com um homem de calças douradas!
Oh Nuno Gama, já "falaste" melhor! Já, já!
Reparo agora que o calçado também é bonito embora uns sapatinhos bicudos completassem melhor o figurino.
(*) Calças da colecção "Topo de Gama" do estilista supra citado. Campanha promocional recebida no e-mail via "Club Fashion" (tem de se levar com cada uma...).
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Bem-vindo ao Sul
...passou-se no Porto o tempo suficiente apenas para jantar um belo bife raspado ("mas isto é um hamburguer! Por que é que não me disseram logo?) com penca ("Penca??? Sim, sim, pode ser só com legumes.") e tirar uma fotografias manhosérimas à Casa da Música e à Rotunda da Boavista...
...foi-se até Santa Maria da Feira ver música ao vivo, afinal foi isso que nos tirou de Lisboa. Mas a essa já lá irei...
E no domingo foi-se ali para os lados de Esposende calcorrear todas as esplanadas da marginal para rebater o belo almoço e arranjar espaço para a chouriça (assim não há dieta que resista).
Na viagem de regresso ainda deu para discutir umas certas teorias sobre o Hugh Hefner e o Bruno Aleixo. Uma discussão bastante proveitosa, diga-se de passagem.
Resumindo e concluindo, soube a pouco.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Esta rapariga tem futuro na poesia!
Luciana Abreu, vulgo Floribela, do alto das suas botas brancas de extremo bom gosto.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Sentidos
Ah o que ele te disse não dá sentido nenhum??? Claro que não!!!
Tens a certeza que dá mais sentido ir pela 2ª Circular que pelo Eixo N-S?
Tenho de te explicar??? As coisas dão sentido a alguma coisa, não em algum sítio ou em determinado momento. Nesses casos "fazem sentido".
Queres um desenho? Não, melhor, um dicionário?! Mas tu ouves alguém falar assim???? Não achas estranho seres a única?
Pára!!! Daqui a um bocado quem te dá sentido ao português sou eu!
Eu juro... um dia destes digo-lhe mesmo isto!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Parabéns
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Achei que tinha sido confusão da minha cabeça
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Muuuuuuuuito bom!
Diz que amanhã vai estar "bom" tempo
Ele persegue-me!
Uma pessoa já não pode estar descansada a enviar um simples mail...
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Estou a precisar de férias
Passados 366 dias (sim, porque ainda por cima, 2008 foi bissexto) estou a começar a passar-me.
Não seria a 1ª vez que, ao fim de uma terça-feira de trabalho me despeço com um "bom fim-de-semana". O cansaço... Não, cansaço não. O termo mais indicado é saturação. A saturação é tal que começo a pensar no fim-de-semana na segunda assim que o despertador toca. Estou tão farta disto que não me consigo concentrar no trabalho. Passo mais tempo a pensar na morte da bezerra do que no que estou a fazer. A exasperação (bela palavra) é tanta que tudo me irrita. Não me digam nada que eu respondo com sete pedras na mão (Ah... não fosse ela chefe...). E não, não é TPM. Bem... só se o P "stands for" Pós. Além de que não sou mulher dada a essas coisas (vá se lá saber como).
Resumindo, estou a precisar urgentemente de um little time off.
Agora, pergunto-me, por que é que não vou de férias???
Não tenho dias para gozar? Tenho...bastantes até. Tenho muito trabalho? Nem por isso. A chefe não deixa? Acho que sim. Não tenho dinheiro? Bem, isso arranja-se?
Não fosse eu uma rapariga esquisita e que não gosta de desperdiçar dias de férias em casa e esta seria uma questão bastante simples de resolver.
Agora, qual é o destino ideal para se ir sozinho em pleno inverno?
Alguma ideia?
Ninguém merece
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Kaiser Chiefs
Também é verdade que me senti um bocado deslocada... a audiência era constituída maioritariamente por crianças. Não tinham mais de 18 anos...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Soube tão bem...
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Delicadezas
Quando era pequena, tão pequena que ainda nem sabia ler, era capaz de passar horas e horas a desfolhar cuidadosamente qualquer livro ou revista que me passassem para a mãos. Desfolhava-os como se fossem tesouros.
Diz a minha mãe que nunca rasguei uma página ou sequer parti um brinquedo.
Ora, se eu era assim em pequena, alguma coisa de muito grave se deve ter passado comigo em algum momento da minha vida porque há vários anos que sou conhecida por ser a Miss Descuidada. Houvesse tal prémio e as outras candidatas saberiam que nunca poderiam esperar mais que um honroso lugar de Dama de Honor.
Tenho uma tendência assustadora para ir contra qualquer mesa, cadeira, porta ou até parede que me apareça à frente. Não há dia que não dê encontrões às coisas, que não as deixe cair ao chão, que me escorreguem das mãos (de manteiga). Já para não falar das coisas entornadas, partidas ou entortadas. Já é um problema crónico.
A “delicadeza” é tanta que, na família, sou conhecida por “carro de assalto”.
Há quem se queixe que andar comigo ao lado pode ser bastante incomodativo uma vez que tenho alguma tendência para me ir encostando ou empurrando quem vai comigo. Não são raras as vezes que andamos em diagonal.
Tive até um episódio em que uma triste personagem que se cruzou na minha vida disse mesmo que não gostava de mim porque eu ia constantemente contra as coisas.
Vá, eu sei que é chato, até irritante, mas acho que não é para tanto. Afinal, até sou boa rapariga... desde que não tenha mesas com jarras de porcelana ou cristal por perto.
Fora estas, houve também quedas no meio da Praça de Londres às 9h da manhã e à saída de um café ao pé da praia.