E se de repente...

... vos tocarem à porta às 22.45 e fugirem... isso é o vice-administrador do condomínio!

A minha mulher-a-dias

- Tem nome de boneca dos anos 70 mas deve ser a única coisa que têm em comum porque, mesmo longe de ser uma Barbie, a Tucha até que era maneirinha;

- Fala dos filhos como "a minha Tânia" e "o meu Rodrigo" (mas eu sei o 1º nome dele é Horácio... mais uma bela combinação);

- Conduz um furgão a cair de podre;

- Tem problemas em todos os ossos do corpo e está eternamente à espera da operação ao braço (parece que é este mês);

- E fala! Fala muito! Uma conversa com ela ao telefone é coisa para uns 10m, no mínimo! Isto só para dizer que não pode ir no dia tal. Se, por uma infeliz distracção, se tem o azar de perguntar se está melhor, está tudo estragado. São 30 minutos, na certa, a dizer "sim... pois... hmmm, hmmm... claro... entendo...".

Não há truque que resulte para a despachar. Já experimentei TODOS!

Está-se mesmo a ver que acabei de desligar o telefone.

Hoje apetece-me...

Mas apetece-me tanto!!!

Confirma-se!

É uma marca de mulher de futebolista. Neste caso... ex-mulher!

Gosto...

...da coerência, entenda-se!

Passo a explicar. O vestido é bonito, que é!!!

Tem uma bela cor e uns apontamentos de lantejoulas que lhe dão uma graça própria! Além de curto é cai-cai (ou "tomara-que-caia" como se diz no Brasil) e tem o fantástico pormenor da coleira que o torna bastante distinto.

Eu diria que é o vestido ideal para qualquer mulher de futebolista!

Ora, e aqui é que está a coerência, a modelo tem todo o ar de ser a esposa de um qualquer jogador brasileiro. É provável que dê pelo nome de Darléni, Janaína, ou até quem sabe, Mádjiléine! Tenho de fazer a ronda das revistas cor-de-rosa... de certeza que a encontro numa dessas festas "super badaladas" em Santo Tirso ou Estarreja.

É pena ter as mãos escondidas pelo seu fantástico cabelo louro "natural" porque aposto que tem umas unhacas de gel quadradas.

Foi, sem dúvida, um casting muito bem feito!

23:49

Ontem deitei-me e adormeci* antes da meia-noite.

Não me lembro da última vez que o tinha feito.

Soube-me muito bem!

*na cama e não no sofá como de costume.

Not cool

Não gostar de cerveja não é cool.

Ser fona não é mesmo nada cool.

Logo, alguém que conjugue essas duas características é not cool ao quadrado.

Essa pessoa sou eu!

Episódio recorrente em qualquer saída à noite:

- O que é que queres beber, uma cerveja?

- Não... não gosto!

- Então? Vodka?

- Não, também não. Não me apetece (Mentira!!!! Estou é a fazer contas de cabeça...)! Pode ser... hummm... uma Frize Limão!

E pronto! Enquanto toda a gente bebe cerveja, eu bebo aguinha e sou a maior tótó da área.

Confesso que, sempre que tenho hipótese, tento disfarçar: despeja-se a água toda no copo, junta-se-lhe uma rodela de limão e uma pedras de gelo, e já está. De copo em riste, passo de tótó a gente fina que, em vez da jola, se manda para o gin tónico.

(Sem dúvida, muito mais de acordo com o meu estatuto de mulher de 30 anos, independente e sofisticada!)

E mantém-se a pose até ao momento em que alguém se lembra de pedir um golo da nossa bebida...

Ser Gaja é...

...sair de casa às 9h30 da manhã depois de:

- lavar o cabelo com shampoo, amaciador e terminar com um creme para as pontas espigadas

- usar 3 produtos diferentes na cara para limpar e hidratar

- espalhar no corpo 5 cremes distintos para zonas específicas sem que se sobreponham 1cm que seja

- mudar 3 vezes de roupa

- experimentar 4 pares de sapatos

- encher e despejar duas vezes a mala

- combinar a roupa com a mala, os sapatos, os brincos, o colar, as pulseiras, o relógio...

- escolher o perfume de acordo com o estado de espírito ou o tempo lá fora.

...e eu não seco o cabelo com secador nem uso maquilhagem!

Ser gaja pode ser uma seca e não nos dão o devido valor por isso!

Tenho saudades do tempo em que só havia shampoo Timotei e o creme Nivea em lata servia para tudo até como protector solar!

Lembrete

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Tenho de fazer o IRS.

Nota mental: 2009 vai ser um ano diferente e não vou entregar o IRS no último dia!

Não favorece nada a produtividade...

... ter de fazer refresh em qualquer pesquisa porque a net funciona mal e porcamente!

De facto, não favorece!

It's good to be scared.

It means you still have something to lose.

Dr. Richard Webber in Grey's Anatomy

Oh Pá...

...aqueles blogs que "cospem" uma musiquinha qualquer sempre que entramos irritam-me um bocadinho. Vá, um bocado. Pronto, muito!

Primeiro porque, em alguns, a dita música deixa muito a desejar;

Segundo porque não variam muito de blog para blog;

Terceiro porque normalmente são as musiquinhas da moda e não há pachorra para os hits da estação;

Quarto porque o volume está quase sempre no máximo;

Quinto porque, entres links, perfil e afins é praticamente impossível encontrar a "caixa" para desligar aquilo!

Irrita! Oh se irrita!

Anda uma pessoa a tentar ser discreta e a apagar diariamente o histórico da internet no computador do trabalho para que depois venha uma qualquer Kate Perry histérica estragar-nos o esquema (se não se metesse em grandes amplitudes térmicas talvez ficasse mais calma e não precisasse de andar beijar mulheres).

E os passarinhos que piam????

Cá eu, se fosse filha dele, tinha muito medo!

"Que caiam todos os males sobre a coisa que mais amo no mundo, que é a minha filha, se isso é verdade"

Pinto da Costa, presidente do FCP, que jura estar inocente no caso do Envelope, 24 Horas

Já para não dizer que teria sido despromovida a "coisa"...

Por que é que eu não gosto de "executar as recomendações" da last.fm???

Porque a qualquer momento nos pode sair o "Anel de Rubi" do Rui Veloso ou, pior, um qualquer hit dos Santos & Pecadores.

E pronto... fica-se com a manhã estragada!

Já sei... as recomendações são com base na nossa "biblioteca"!

Mas eu não tenho a culpa que considerem que há uma "Similaridade Muito Alta" com os Ornatos Violeta ou até uma "Super Similaridade" com o David Fonseca!

Twittar ou não twittar, eis a questão?

Toda a gente fala do raio do Twitter. Das fantásticas potencialidades daquilo. Da possibilidade de se aceder através de não sei quantas plataformas. Da quantidade de informação imediata, blá blá blá...
De repente parece que, por ainda não estarmos ligados, o mundo nos passa ao lado. Às vezes sinto-em um bicho raro, como aquelas pessoas que ainda se recusam a ter telemóvel ou e-mail (já são muito poucas, é certo, mas ainda deve haver. Na minha família houve personagens que só se renderam às evidências das novas tecnologias há muito pouco tempo).

Já pensei em entrar na "rede" por diversas vezes mas se ainda não dediquei dois minutos da minha vida para ver como funciona o único culpado é este bicho execrável que sempre me irritou (coitadinho do Sylvester).

É impossível não pensar no estupor do Tweety cada vez que alguém fala do Twitter! Quando ultrapassar o trauma talvez me dedique à nobre e tecnológica arte do following.

Discriminação positiva?

É preciso ter (barracão de) lata!

Quero ir para casa

Quero enfiar-me na cama com uma chávena de chá ao lado!

Estou doente, dói-me o corpo todo. A garganta está que não se pode (engolir). A cabeça prestes a rebentar...

E eu aqui em frente a um computador a fingir que trabalho!

Adeus placa de rede!

Logo... adeus trabalho!

E o que fazer quando se chega ao trabalho e não há rede?! Nada! Nem rede interna, nem internet! Nadjica dji nada!
Não se pode trabalhar mas também não se pode pôr a leitura de blogs em dia, ler o Público Online nem sequer enviar um mail a avisar que não estamos no chat do gmail, não porque nos baldámos, mas porque estamos sem net. Restam-nos os jogos do Windows enquanto esperamos que nos resolvam o problema. Mas, mesmo que estejamos sem placa de rede, um joguito de solitaire spider em horário laboral não é lá muito bem visto!

O que é que podemos então fazer? Olhar para a parede? Destabilizar o trabalho dos colegas? Arrumar a secretária?
É nestas alturas que dava jeito ser fumador. Pelo menos podíamos ir até à rua “laurear a pevide” sob o pretexto de que, por uma discriminação atroz, se tem de descer cinco andares para restabelecer os valores de nicotina no sangue. [Discriminação, sim, que aos diabéticos não os mandam eles injectarem-se para o último andar do prédio!]
Mas como não sou fumadora e não ia dizer à minha chefe que ia dar uma volta ao centro comercial aproveitei para actualizar o blog offline. Que é como quem diz... no word. Vá lá, o (C:) ainda funciona.

Nota: Este texto foi escrito ontem de manhã mas como não pode ser publicado pelas razões atrás descritas (a placa, senhores, a placa de rede, que afinal era só o ponto de rede, não funcionava!), de maneiras que é publicado hoje!

Ontem, por falta de rede, a minha produção matinal foi praticamente nula. Hoje também, mas por falta de vontade!
O fim-de-semana devia começar à quinta.

Falar caro

Sempre achei piada às pessoas que tentam falar caro.

Principalmente àquelas para quem olhamos e vemos logo (ou sabemos) que nunca pegaram num livro na vida, que só vêm as novelas da TVI e a quem, para além da Maria e da TV 7 Dias, a única leitura que lhes passa pelas mãos é o jornal gratuito lido à pressa no autocarro mas que, em situações que consideram formais, tentam mostrar que até sabem falar bem e conhecem umas quantas palavras caras (ou que elas acham que são caras).

Então vai de utilizá-las todas ao desbarato (que esta gente sempre que pode fazer uso de alguma coisa cara, abusa...), quantas mais, melhor. De preferência todas na mesma conversa que é para mostrarem que são pessoas cultas e educadas (a noção de cultura e educação em Portugal anda pelas ruas da amargura).

E depois temos pérolas como a conversa telefónica da senhora a quem ligaram a impingir um serviço qualquer e que, por estar num local público, não podia mandar o senhor à fava:

- Não, não, não estou interessada.

(...)

- Não, já não habito aí. [reparem que ela já não habita, será que mora?]

(...)

- Não! Isso é a morada onde vivia com o meu ex-esposo. [mas alguém diz "ex-esposo"????? Nem "esposo", quanto mais "ex-esposo". Eu diria que o divórcio foi de comum acordo, caso contrário acredito que o sentido "f**** da p*** do meu ex-marido" se transformaria num mas caro "indivíduo com quem contraí matrimónio mas que, por infortúnio da vida e devido às suas acções de ordem ilícita com espécimes do sexo feminino não se desenrolou da forma por nós pretendida aquando da boda"]

(...)

- Não, não... mas isso pode ainda ser do interesse dele.

(...)

- Mas deve ter aí o contacto dele, não tem? [número??? qual número? telemóvel? Isso é para gentinha... para mim é sempre "o contacto" que é muito mais select]

(...)

- Não tem? Quer que lhe forneça o contacto dele? [forneça??? mas ela é o quê? uma fornecedora de contactos? Mas aqui, há outra coisa para a qual chamo a atenção e que torna este "falar caro" mais ridículo: a incapacidade crónica para a utilização correcta dos pronomes pessoais. Se ela realmente soubesse falar teria dito "quer que lho forneça?", mas não! Isso de substituir nomes por pronomes é extremamente difícil. Aposto que é das diz coisas do género de "eu vi ele ontem no cinema" ou "Tu avisa-lhe que tem a mala aberta"].

Nota: um dia destes faço um post dedicado ao "falar caro" da minha querida avó e às suas conversas com os médicos ou vizinhos... São hilariantes.

Monstra

Diz que este é o programa de sexta!



Parece-me bem!

São tão lindinhos...

...e já estão ali a olhar para mim! (Não, não são sapatos!)

Antes que a crise se instalasse definitivamente na minha carteira, aproveitei que ainda tinha uns euros sem destino definido e fui até à Fnac reservar os lugares para Abril e Julho.

Dois já cá cantam!

E porque hoje fazes anos...

Porque hoje é dia da mulher...

Só para assuntos sérios

Hoje em conversa com a minha irmã no chat do gmail:

eu: M****
para a semana podíamos ir ao maxime ver os o'questrada?

era giro!

n queres?
é às quartas

ela: e pq escreves M****???
que horror, pensei que me ias dar uma má notícia

eu: lololol

ela: eu fico sempre a tremer qdo o namorado diz: "M****"...

eu: até parece que n me tratas por inesa e que M**** n é o teu nome

ela: não

É o que dá não tratar as pessoas pelo nome!

By the way, se puderem, vão ver O'Questrada... vale a pena!

Não fui aumentada...

...mas pelo menos não trabalho numa empresa de bufos ou onde o presidente fomenta essa bela prática da "bufagem".

«Se estão perante uma pessoa que produz pouco, ou está por exemplo a jogador computador, envergonhem-na, dizendo que não és digno de trabalhar e que estão a trabalhar para eles».

Não trabalho, mas podia trabalhar! Aliás, estive mesmo a "um bocadinho assim"!

Já nos safemos!

A notícia completa aqui.

Maldita crise...

...ou maldito timming para mudar de emprego!

Já não bastava ter ficado sem férias, agora fico também sem aumento no ordenado.

Mas vão ter de me ouvir... ai vão, vão!

Estou com vontade de esventrar alguém... com requintes de malvadez.

A esta hora...

... ela acha que é assim que se está a sair.

Mas eu sei que não!

O cúmulo do desespero por doces é...

... depois de vasculhar a gaveta da secretária à procura de um quadrado de chocolate que se sabe não existir, encontrar uma bolacha perdida (há pelo menos 3 meses) e comê-la sem pensar duas vezes!

Eu não quero ir trabalhar!

As minhas férias estão a acabar e a única coisa que me apetece é... chorar! Chorar muito!

Os últimos seis dias passaram e eu nem dei por isso.

Mais uma vez não fiz metade do que me tinha proposto fazer, não dormi as horas que queria e precisava, não apanhei o sol que poderia, nem li o que gostaria mas, em contrapartida, tenho finalmente candeeiros na casa-de-banho e na marquise, mais quatro pares de sapatos, duas camisas e 2kg!

É por essas e por outras que não gosto de tirar férias e ficar em casa!

Um Lugarzinho no Céu

Ide ver!
Está na Guilherme Cossoul ali para os lados de Santos.
Eu gostei. E não digo isto só porque o Ucra é meu amigo...